19 setembro 2011

Nossa Segunda Lição!!!

Postado por Thamile do Fábio
            Como havia comentado com vocês, toda segunda-feira irei postar uma lição nova do livro "Família - Ideia de Deus, Princípios Bíblicos para uma Família Equilibrada" de Jaime Kemp.
E hoje o tema da nossa lição é "Até que a morte nos separe".
Obs.: Sei que o texto é pouquinho grande, mas as bênçãos são na mesma proporção J



Introdução
O verbo unir significa cimentar, colar ou grudar. Quando Deus ordena que o homem se uma a sua mulher Ele quer dizer que eles devem estar colados, como duas folhas de papel em branco. Uma folha representa a noiva e outra folha representa o noivo. Se passarmos cola nos papéis e unirmos estaremos representando, então, este sentimento revelado no versículo 24. As duas folhas viram uma só, mais caso queiram separá-las, ambas irão se romper. Porque a ideia original de Deus para o casamento era que ele fosse permanente.
Jesus quando perguntado, pelos fariseus, em Mateus 19, sobre a questão do divórcio, respondeu que o único caso que justificaria o divórcio seria a infidelidade, mas só porque o coração do homem é duro. Ele fez aquelas pessoas voltarem ao início e citou, então, Gênesis 2.24, mostrando que, na mente de Deus, o casamento só era para ser desfeito pela morte.
Até que morte nos separe tem a ideia de compromisso completo. Por isso quando um casal, está no altar, diante de Deus, diante da congregação e diante dos familiares, o voto, a promessa, que se faz é uma coisa muito séria.
Nossa sociedade não valoriza a palavra, os compromissos são muito fracos, por causa disso estamos encontrando muita gente recorrendo ao divórcio.

A felicidade é fruto da obediência aos preceitos divinos
Há um tempo, um homem veio ao meu consultório e me fez três perguntas. A primeira: “Pastor Jaime, você acha que Deus é um Deus de amor?” É claro, a Palavra de Deus é muito clara, Deus é um Deus de amor, eu respondo. A segunda: “O senhor acha que Deus é um Deus de compaixão?” Sim. Eu creio que Deus também é um Deus de compaixão e a Sua Palavra confirma isto. E por fim a terceira “O senhor acha que Deus é um Deus de misericórdia?”  Sim, creio que Deus é um Deus de misericórdia.
“Então Pastor Jaime, você deve crer que Deus quer a minha felicidade.” Eu disse para o homem: Espera aí, eu não sei aonde você quer chegar! Dependendo das circunstâncias eu não sei se Deus está interessado na sua felicidade ou não. Então, ele confessou ter encontrado a sua felicidade.  E eu falei: Encontrado a sua felicidade? Mas você é um homem casado a vinte anos, você tem três filhos adolescentes! Como você me diz ter encontrado a sua felicidade agora? Ele me disse: “Jaime, vivo com minha mulher há muitos anos, mas não sou feliz. Eu tenho aguentado esse casamento, mas não sou realizado. E agora no meu serviço apareceu uma mulher que me valoriza e que me faz feliz”. Eu respondi: “Deus não está interessado na sua felicidade, pelo menos não por esse caminho”. E seus filhos adolescentes? O que é que eles vão fazer?” “Ah! Meus filhos podem se virar”. E eu disse: “O senhor é um egoísta! O senhor foi impactado pela sociedade, pelo humanismo. O humanismo diz que Deus não é o centro do seu mundo, do seu universo, que Ele foi colocado de lado. E agora o homem é  centro do seu universo. Então, o que é importante é o que ele pensa, a sua realização, a sua satisfação. O que você fez foi tirar Deus do trono de sua vida e colocou a si mesmo no trono. E, agora, o que é importante não é a lei de Deus, nem a sua esposa, nem os seus filhos adolescentes. O que é importante é a sua felicidade. E, meu senhor, eu disse para ele, Deus não está interessado na sua felicidade. E o pior é que você vai casar com esta mulher e não vai encontrar felicidade.
Daqui a alguns a alguns anos, quem sabe, você apareça no meu consultório, me dizendo: “Jaime, eu encontrei uma outra felicidade!” Por quê? Por que a sua segunda mulher também não fez você feliz.”

Conclusão

Não há como ter absoluta felicidade conjugal sem compromisso, isto é, sem estar cimentado, colado ou grudado. E mais, a incapacidade dos pais de se relacionarem, interfere na vida dos filhos.
Esse compromisso é importante, especialmente numa sociedade totalmente descomprometida. Seja na Igreja, no emprego, na escola, no governo, na polícia, em todos os setores da sociedade existe uma infidelidade. E isto, também, tem impactado nosso relacionamento conjugal, infelizmente.
Mais uma coisa, não é possível, você se comprometer se você não deixou. Por isto o Espirito Santo colocou em primeiro lugar, a primeira base o deixar mamãe e papai para então se unir ao seu cônjuge, sua esposa, seu marido.

1 comentários:

Julia Helena on 20 de setembro de 2011 às 10:08 disse...

OI querida...
Muito bom, estou amando esse livro...
Beijos....

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